Quem tudo quer...
Ainda não tinha comentado sobre a polémica dos bancos portugueses salvos da falência pela conjuntura, quando de um caso de polícia se trataram. O BPN e o BPP foram geridos de forma danosa, com enrriquecimento dos quadros dirigentes e que, sem qualquer pudor, se mantém por aí. Assim, será mais um caso normal da justiça portuguesa. No outro lado da barricada estão os clientes, que estão impedidos de reaver o dinheiro e que exigem o "retorno garantido" das aplicações que fizeram. Se, por um lado, estão no direito de receber o dinheiro que investiram, por outro foram vitimas da "gula financeira". Afinal, lembro-me perfeitamente dos célebres depósitos a prazo com taxas de 8% destes bancos, quando a generelidade da concorrência se ficava pelos 3%, Já na altura comentei com o meu gestor de conta a suposta ausência de risco desses produtos mas era estranho surgirem remunerações assim tão acima do mercado. Parece que nem tudo o que reluz é ouro e agora o discurso é lamech...