O Triunfo dos Porcos, ou como uma boa ideia pode conduzir a um final infeliz
Gosto muito do Triunfo dos Porcos – Animal Farm, na versão original - do George Orwell. O estilo mordaz com que o autor compara uma revolta de animais oprimidos com a revolução bolchevique e a consequente ascenção ao poder de uma classe dominante – os porcos – é genial. Tudo para que no final, os porcos se confundirem com os homens que originalmente derrubaram do poder. Há ideais nobres que são facilmente deturpados por quem os interpreta a seu belo prazer.
Isto transporta-me para uma jornada que vivi recentemente na minha vida, em que tive uma decisão complicada de tomar, considerando pros e contras e assumindo a justiça e boa vontade nos resultados da mesma. Entre manter-me um porco idealista, como o Floco de Neve (Snowball) de Animal Farm, ou transformar-me em homem, quis eu ficar porco. Só espero que daqui a uns tempos não esteja a ornamentar a vossa cozinha sob a marca “Pata Negra”.
Isto transporta-me para uma jornada que vivi recentemente na minha vida, em que tive uma decisão complicada de tomar, considerando pros e contras e assumindo a justiça e boa vontade nos resultados da mesma. Entre manter-me um porco idealista, como o Floco de Neve (Snowball) de Animal Farm, ou transformar-me em homem, quis eu ficar porco. Só espero que daqui a uns tempos não esteja a ornamentar a vossa cozinha sob a marca “Pata Negra”.
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