V de Vingança

Neste fim de semana voltei a ver este filme, uma adaptação de uma BD de culto dos anos 80, onde a influência de 1984 (George Orwell) e do "Big Brother" é notória.

A Inglaterra está sob domínio de um tirano, à semelhança dos sistemas totalitários que assolaram a Europa nas décadas de 30 e 40. A nossa personagem, de nome V, combate o governo fascista, assumindo a forma de Guy Fawkes, um nobre inglês católico que foi condenado à morte por tentar assassiinar o rei James I, protestante, e restaurar a religião católica no país, no que ficou conhecida como "A traição da pólvora". É nesse feriado que V decide tentar a façanha que Guy Fawkes não conseguiu: destruir o Parlamento Inglês e acordar o povo inglês para que a democracia volte a reinar.

O filme é simplesmente cativante, com Natalie Portman assumindo o papel principal (bem mais velha do que aparece em Leon, o Profissional) e com um final surpreendente. Quando me lembro de V de Vingança, lembro-me de uma frase que me ficou na memória: pode-se matar o homem mas a ideia fica para sempre.

Não deixem passar a oportunidade de o ver.

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