Uma viagem diferente
Ouvi hoje que desde o século dezoito que era comum que os navios portugueses a caminho da Indá levassem vinho em barricas para venderem nos diversos portos onde acostavam, e dessa forma rentabilizar os ganhos do armador e dos produtos associados.
No entanto, nem sempre o negócio corria bem e esta carga regressa ao país de destino. Conhecido pelo "Vinho da Volta", este vinho era essencialmente moscatel ou vinho da madeira e, neste processo de envelhecimento - com a humidade, temperatura e balanço do mar - adquiria um sabor muito próprio, tornando-o um vinho bastante apreciado.
Para comemorar este facto, a José Maria da Fonseca associou-se à armada portuguesa e o navio Sagres embarcou nos seus porões barricas de vinho moscatel, que deverá regressar a Portugal lá para os finais de Outubro. A prova poderá ser feita no museu deste produtor centenário, a partir de Novembro.
No entanto, nem sempre o negócio corria bem e esta carga regressa ao país de destino. Conhecido pelo "Vinho da Volta", este vinho era essencialmente moscatel ou vinho da madeira e, neste processo de envelhecimento - com a humidade, temperatura e balanço do mar - adquiria um sabor muito próprio, tornando-o um vinho bastante apreciado.
Para comemorar este facto, a José Maria da Fonseca associou-se à armada portuguesa e o navio Sagres embarcou nos seus porões barricas de vinho moscatel, que deverá regressar a Portugal lá para os finais de Outubro. A prova poderá ser feita no museu deste produtor centenário, a partir de Novembro.
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