Empresas, resultados e competitividade
Os últimos dias foram ricos em acontecimentos a este nível. Ontem, na minha aula de mestrado, fui prendado com um orador diferente do usual, o caríssimo Dr. Luís Nazaré, que acumula a função de docente com a de presidente dos C.T.T. Para nossa surpresa, tivemos a presença de Zeinal Bava numa palestra de 2 horas sobre competitividade e tendências futuras no sector das comunicações. O nível foi elevado e o orador esteve em muito bom nível, mostrando que podemos inovar e fazer coisas ao nível do que se consegue no estrangeiro, deixando para trás a pequenez de ser português.
Depois foi a análise dos resultados da TAP, onde um administrador estrangeiro tem, progressivamente, transformado a companhia num dos poucos casos de sucesso do sector aeronáutico. Mesmo com peso do aumento dos combustíveis, a TAP tem consolidado a sua posição nos voos para o Brasil e tem agora pela frente um objectivo ambicioso de dobrar o resultado de 2007. Tarefa difícil mas que Fernando Cardoso vai tentar realizar, mostrando que o sucesso empresarial também acontece em Portugal.
Num cenário onde se fala numa recessão nos Estados Unidos e quando na vizinha Espanha o milagre económico se está a transformar numa enorme dor de cabeça, alguns indicadores mostram que estamos a entrar no bom caminho. Haja vontade política de continuar as reformas que o país necessita, pondo de parte “amiganços” e outros compadrios.
Depois foi a análise dos resultados da TAP, onde um administrador estrangeiro tem, progressivamente, transformado a companhia num dos poucos casos de sucesso do sector aeronáutico. Mesmo com peso do aumento dos combustíveis, a TAP tem consolidado a sua posição nos voos para o Brasil e tem agora pela frente um objectivo ambicioso de dobrar o resultado de 2007. Tarefa difícil mas que Fernando Cardoso vai tentar realizar, mostrando que o sucesso empresarial também acontece em Portugal.
Num cenário onde se fala numa recessão nos Estados Unidos e quando na vizinha Espanha o milagre económico se está a transformar numa enorme dor de cabeça, alguns indicadores mostram que estamos a entrar no bom caminho. Haja vontade política de continuar as reformas que o país necessita, pondo de parte “amiganços” e outros compadrios.
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