Amigos
É sempre bom rever os amigos, especialmente aqueles com quem não estamos com muita regularidade. Aproveitamos para saber as novidades, matar saudades e deixar passar as horas.
Ao longo da minha vida relacionei-me com muita gente, sempre tive a facilidade de comunicar e deixar amigos em todo o lado. No entanto, há pessoas que se destacam por diversos motivos e no jantar de ontem isso notou-se. O que dizer de um conjunto de pessoas que se reúne, em média, duas vezes por ano mas que demonstra uma amizade e um espírito de grupo em cada reencontro, como se a último tivesse sido há poucas semanas.
Entre novidades de terras de Vera Cruz (com sotaque), aquisições de multinacionais e mudanças profissionais, as conversas surgiram soltas como as notas de uma jam session. Falou-se do sistema nacional de saúde e das experiências pessoais, do sub prime e de Lula de Silva e George W., do Magalhães e de outros marcos da revolução tecnológica em Portugal, de apitos brilhantes e presidentes corruptos, onde a visão azul da coisa é sempre gira de ouvir.
No final, depois de uma bela refeição e de um Chaminé branco 2007 que satisfez o palato – apesar de alguns de facto preferirem as louras – trocaram-se abraços e cumprimentos e ficou o desejo de repetir mais vezes, ainda que com uma ausência motivada pela distância.
Foi um prazer rever-vos a todos. Mais do que falarmos todos os dias, amigos são aqueles que quando se encontram parece que a última vez foi ontem. Bem-vindos ao meu cantinho.
Ao longo da minha vida relacionei-me com muita gente, sempre tive a facilidade de comunicar e deixar amigos em todo o lado. No entanto, há pessoas que se destacam por diversos motivos e no jantar de ontem isso notou-se. O que dizer de um conjunto de pessoas que se reúne, em média, duas vezes por ano mas que demonstra uma amizade e um espírito de grupo em cada reencontro, como se a último tivesse sido há poucas semanas.
Entre novidades de terras de Vera Cruz (com sotaque), aquisições de multinacionais e mudanças profissionais, as conversas surgiram soltas como as notas de uma jam session. Falou-se do sistema nacional de saúde e das experiências pessoais, do sub prime e de Lula de Silva e George W., do Magalhães e de outros marcos da revolução tecnológica em Portugal, de apitos brilhantes e presidentes corruptos, onde a visão azul da coisa é sempre gira de ouvir.
No final, depois de uma bela refeição e de um Chaminé branco 2007 que satisfez o palato – apesar de alguns de facto preferirem as louras – trocaram-se abraços e cumprimentos e ficou o desejo de repetir mais vezes, ainda que com uma ausência motivada pela distância.
Foi um prazer rever-vos a todos. Mais do que falarmos todos os dias, amigos são aqueles que quando se encontram parece que a última vez foi ontem. Bem-vindos ao meu cantinho.
Comments
Fica para a próxima.
A última vez que nos tinhamos encontrado não tinha sido no dia anterior ao do jantar? ;)
PArtilho exactamente da mesma opinião.
Adorei!!!
Abraço