TAP
Nas últimas semanas a nossa companhia tem andado na boca do mundo, especialmente depois do estudo que considera a TAP como uma das companhias que pode sobreviver à suposta crise. No entanto, a experiência recente faz-me duvidar desta competitividade e atirar a TAP para o fim da tabela das preferências, já que o serviço oferecido quando comparado com o preço pago está ao estilo de comprar bife da pá ao preço do fillet-mignon.
Nos últimos dias consegui ter as minhas mini-férias reduzidas em 4 horas e meia por culpa da digníssima companhia, quer devido a problemas técnicos quer por atrasos na partida do voo Lisboa - Amesterdão que implicaram o não cumprimento no regresso. Para ajudar à festa apanhei no check-in um zeloso empregado que decidiu que a minha bagagem de mão excedia o peso mínimo e me obrigou a despachar a mesma no porão, quando depois verifiquei que o voo não só tinham trolleys semelhantes na cabine como metade do avião se encontrava vazio. Moral da história, quase meia à espera que o handling entregasse as malas de pouco mais de 20 passageiros.
Para concluir, adorei a nova “refeição quente” servida a bordo, uma sandes aquecida que numa companhia low-cost fica por 5€ mas onde o bilhete custa menos 70%. É bom saber que a TAP está no bom caminho…
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