Ai a crise
Muita tinta tem corrido com a crise de Wall Street e são imensas as vozes de políticos, comentadores, economistas, corretores e muito outros a dar pareceres e opiniões. Só falta mesmo o professor Bambo e a Maya para termos todas as visões do problema.
Esta manhã António Pires de Lima chamava à Europa um “tigre de papel”, dado que neste momento os países europeus esperam pela aprovação de medidas pelo governo americano que invertam este cenário pessimista. Mas se a crise é americana, foi provocada pelos problemas de concessão de crédito “perigoso” na América, foi disfarçada e adulterada nas contas de resultados dos bancos americanos (cujos CEOs receberam para cima de 16 mil milhões de dólares de prémios só em 2007), não foi detectada pelas entidades reguladoras, esta crise deverá ser resolvida por quem? Pelos europeus??? Já chega andarmos a pagar o petróleo ao preço que esteve, por força da guerra do George W. no Iraque.
Pelo meio há a campanha eleitoral e as decisões teimam em não aparecer. Resta esperar que haja vergonha e integridade nos órgãos responsáveis e que, finalmente, as medidas correctivas apareçam para dar credibilidade aos mercados e passar uma imagem mais transparente desta situação. Mas a procissão ainda vai no adro.
Esta manhã António Pires de Lima chamava à Europa um “tigre de papel”, dado que neste momento os países europeus esperam pela aprovação de medidas pelo governo americano que invertam este cenário pessimista. Mas se a crise é americana, foi provocada pelos problemas de concessão de crédito “perigoso” na América, foi disfarçada e adulterada nas contas de resultados dos bancos americanos (cujos CEOs receberam para cima de 16 mil milhões de dólares de prémios só em 2007), não foi detectada pelas entidades reguladoras, esta crise deverá ser resolvida por quem? Pelos europeus??? Já chega andarmos a pagar o petróleo ao preço que esteve, por força da guerra do George W. no Iraque.
Pelo meio há a campanha eleitoral e as decisões teimam em não aparecer. Resta esperar que haja vergonha e integridade nos órgãos responsáveis e que, finalmente, as medidas correctivas apareçam para dar credibilidade aos mercados e passar uma imagem mais transparente desta situação. Mas a procissão ainda vai no adro.
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