I am the captain of my soul

Hoje acordei com a notícia que, apesar de esperada depois de uma fase crítica no hospital, nunca gostamos de a receber. A morte de Nelson Mandela tocou muita gente, o seu sorriso, forma de estar e voz firme marcaram muitas pessoas que viram neste eterno resistente um farol de humanidade e tolerância, um ícone ao perdão e um ídolo para diversas gerações.

Hoje a comunicação social foi inundada de artigos, peças, fotografias, mas neste momento de partida retive duas pessoas cujas palavras demonstram bem o legado desde grande homem.

Graça Machel disse que custava ver a forma como a vida ia desaparecendo de Mandela, como se o tempo se vai esvaindo na areia de uma ampulheta. 

Frederick De Klerk lamentou a perda de um amigo, uma amizade forjada na dura negociação que começou com a libertação de Mandela e culminou com a sua eleição como presidentes, nas primeiras eleições livres na África do Sul.

Agradeço a Mandela ter conhecido o poema Invictus, de Willam Henley, de entre vários momentos e citações dos seus pensamentos, ao reler cada estrofe ficará para sempre o legado de Mabida.

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