A mente humana assusta

Há atores que viverão sempre dentro de mim, quer seja pelas personagens de alguns filmes de referencias, quer seja pela imagem projetada que temos deles ao longo da carreira cinematografica e dos diversos papeis interpretados. 

Há uns anos escrevi por aqui que "O clube dos poetas mortos" foi dos filmes da minha vida, vi-o com 17 anos, em pleno 12º, e identifiquei-me bastante com as duvidas e as escolhas que um teenager tem que fazer numa altura tão precoce da vida. Nesse filme, o professor Keating era tudo aquilo que um estudante podia desejar, e nunca mais deixei de ver o Robin Williams sem me recordar do "carpe diem". A sua morte deixou-me surpreso, como é que um dos reis da comédia, aquele ator que transparecia boa disposição e confiança, que encantou em Mr.Doubtfire, que foi o Peter Pan adulto, que esteve brilhante em "Despertares" ao lado de Robert de Niro, chegou a um extremo que levou a suicídio. 

Foi dos melhores de sempre no seu estilo, e nos dias mais cinzentos é dele que me lembro a saudar o dia. Bom dia Robin

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