Zona de conforto

Há uns dias, e na ressaca da decisão de mudar de emprego, um diretor disse-me que admirava a coragem de sair da "Zona de conforto" com 46 anos e arriscar numa mudança.

Há uns anos largos, um colega noutra empresa confrontou um diretor de risco que não estava confortável para tomar uma certa decisão para "trazer um sofá para o trabalho, não há conforto que bata esse".

Novo ou velho, as oportunidades surgem e temos que ter a coragem e o sangue frio necessário para as analisar e, caso faça sentido, as aproveitar. É claro que nada disto faz sentido sem um bom suporte familiar, em que perante este tipo de decisões sempre encontrei todo o apoio.

Assim, em Abril lá vou eu recomeçar de novo.


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