A Oeste nada de novo
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48 horas depois de ter aterrado na Portela, depois de assistir a alguns noticários e passando os olhos por alguns jornais resta-me dizer: A Oeste nada de novo.
Esta bela obra, que retrata os horrores da Primeira Grande Guerra segundo um jovem alemão, mostra o quão futil são os conflitos e que são os homens comuns que sofrem pelos erros dos políticos e dos grandes estrategas com muitas estrelas nos ombros. No final de um dia, como todos os outros, onde se matava e morria nas trincheiras em França, onde as baixas eram apenas um número nos relatórios diários, tudo se resumia num: A Oeste nada de novo.
Infelizmente, ainda não foi desta que regressei e recebi uma notícia que me alegrasse
Comments
A guerra do Sven era duro, fruto de uma unidade que "recuperava" presos políticos e para onde a fina flor do entulho, vulgo os mal-amados, do regime nazi.
Remark conseguiu mostrar-me a futilidade das coisas, Hassel viveu o lado "nú e cru" da guerra.
Porque não o mundo decidir-se nos torneios de Command and Conquer online?